¨ pernas..

Vieste sem perguntas, como quem caminha pela estrada e não para à entrada da casa Voltei a ser o sorriso das pernas, o sopro na voz que chega onde estiveres. Agora que não há perto ou longe, ou coisa que faça mal, que tudo se toca por dentro do devir, deixo um nenúfar à porta para quando chegares com o fardo da noite.
Faz-se luz com as pétalas abertas do teu nome.