XXXVI.

Monologa falando para uma outra pessoa. Tenta interpretar até o vento, até o fato de estar nesse mundo. Diz que até os loucos precisam de um outro, ainda que seja um leão em carne viva, pulsando querendo engolir, ainda que seja para não falar, experimentando o que é a vida em seu núcleo férreo e vazio.