XXXIX.

Alice pensa muito sobre a chuva, pensa a imagem de um corpo chuva, bela estrutura temporal com vazios se esfregando entre as águas. Pensa muito no vento, a escritura dos ventos que nada escreve na superfície do mundo. Pensa a dificuldade de entender os olhos, seu estar onde está. Pensa no reflexo oracular sobre as coisas sobre os olhos de um boi. Todas a suas orações têm como escopo a trazer ao mundo um pouco mais, mas somente um dos pés e um dos olhos, pois que os restos dela são restos.