¨ monólogo [7]..

O amor: esse tecido de aço fluído, imagens póstumas soldando ventos que me estruturam as águas. O amor, esse talvez que faz do tempo um continemte prenhe do que não lhe pertence. A escrita - dentro do papel. Dentro, mas que se constroi e se desencaminha cosendo a matéria mesma do que está pelos lados da folha. Fora, mas dentro, dentro. Desnecessário abrir. Nada há para abrir - é uma questão de descobrir o que está num ponto e de pontuar o que está aberto, supostamente insignificante